Pediram-me para elaborar o cabeçalho de um jornal fícticio, num estilo algo barroco1. Os autores da antologia foram convidados a escrever pequenas notícias relacionadas com os espaços dos seus contos. A Joana Neto Lima montou o jornal, complementado com anúncios elaborados por ateliers artísticos. Complementaria muito bem a antologia, achei uma ideia interessante de promover este projecto.
Se a Monarquia do Norte no ano de 1920 tivesse um jornal não seria exagero meu dizer que teria tido uma representação bem fidedigna pela Real Gazeta Invicta.
Na prática, trata-se de um fanzine, com poucas páginas e de um tiragem reduzida de exemplares. Foram oferecidas no dia da apresentação e as que sobraram tiveram um destino peremptório. Não se perspectiva a republicação do fanzine.
Primeira página da Real Gazeta Invicta,
com design da Joana Neto Lima e textos dos autores
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